Centro de check up cardiovascular
No Brasil, a insuficiência cardíaca é frequente. E em um nível preocupante: por ano, são mais de 2 milhões de casos que atingem pessoas principalmente acima de 40 anos. A doença caracteriza-se pela incapacidade do coração bombear o sangue para as demais regiões do corpo – gerando a falta de suprimento das necessidades da circulação e redução da oxigenação dos tecidos. Como consequência, vêm as falhas em diversos processos do organismo – e aparecem a falta de ar, a dor no peito, a fadiga, a tontura, a incapacidade de praticar exercícios físicos, o inchaço nas pernas, a tosse com catarro, o ritmo cardíaco anormal e outros sintomas. E, como o sangue não consegue atingir determinadas partes, acaba retornando no caminho e acumulando-se em órgãos como pulmão, fígado, intestino... até nos braços e nas pernas – causando intensa retenção de líquidos.
Ela é considerada uma doença crônica, mas que pode se desenvolver repentinamente. Aqui no Brasil, a principal causa da insuficiência cardíaca é a doença arterial coronariana (DAC), que é o estreitamento dos vasos responsáveis pela leva de oxigênio ao músculo cardíaco. Porém, existem mais alguns fatores que podem aumentar seu risco.
Fatores de risco
1. Ataques cardíacos e enfartes prévios do miocárdio
2. Pressão alta
3. Batimentos cardíacos irregulares
4. Doenças no músculo cardíaco ou inflamação no coração
5. Cardiopatias congênitas
6. Abuso de álcool/drogas
7. Diabetes
8. Infecções por vírus
9. Anemia
10. Doenças Renais
O diagnóstico é feito através da realização de uma série de exames, que vão da ausculta cardíaca, na qual se busca a presença de sopros, à ausculta pulmonar, na qual se procuram chiados; além do edema pulmonar. Podem, também, incluir a radiografia de tórax e a ecocardiografia como exames complementares.
Tratamento
A insuficiência cardíaca pode ser tratada com a redução do sal nos alimentos, corte de gorduras e frituras, limitação da ingestão de líquidos, uso de medicamentos que retardam a frequência cardíaca e que relaxam os vasos sanguíneos, diuréticos, anti-hipertensivos e também suplementos alimentares. Também pode surgir a possibilidade de tratamentos cirúrgicos, como a ponte aorto-coronária, que restaura o fluxo sanguíneo para o coração usando uma artéria ou veia saudável ao invés da artéria bloqueada – e o implante de enxertos de veia safena ou artérias mamárias. Em estágios avançados da doença, o transplante cardíaco pode se tornar a única opção viável.
Em geral, o tratamento varia de acordo com o histórico clínico do paciente. E se os desencadeadores forem devidamente tratados, a insuficiência pode melhorar. A solução é sempre estar um passo a frente na prevenção da doença, para que o tratamento se torne mais fácil e de menor duração.
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